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segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

Digi entra em Portugal só com fidelização (de três meses) na internet fixa. Preços começam nos 4 euros no móvel e 12 euros na televisão

Publicado por Rangel em janeiro 27, 2025
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A Digi arranca com operação em Portugal com a promessa de ausência de fidelização no serviço móvel e o máximo de três meses na internet fixa. Preços começam nos 4 euros no móvel e 12 euros na TV.

A operadora de telecomunicações Digi anunciou esta segunda-feira, 4 de novembro, o arranque da oferta comercial em Portugal, com o foco na ausência de fidelização na maioria dos contratos — só haverá fidelização na internet fixa, num máximo de três meses —, sem promoções e sem preços indexados à inflação anual.

No arranque, haverá a oferta de internet fixa, internet móvel, serviço de televisão e também de telefone fixo. Na apresentação, a empresa refere que os clientes também poderão criar a sua própria combinação de serviços — por exemplo, ter internet fixa e serviço móvel (telemóvel e internet no telefone).

Por agora, a oferta comercial é apenas para clientes residenciais, mas a empresa equaciona ter oferta para clientes empresariais numa “segunda fase” da operação em Portugal.

No serviço móvel, haverá uma opção com dados móveis e chamadas nacionais ilimitadas a partir de sete euros por mês, mas que pode baixar até aos cinco euros mensais se o utilizador tiver três ou mais números de telefone. Contudo, haverá algumas limitações de cobertura: 93% da população está coberta no 2G e 4G. O 5G tem uma cobertura de 40% da população, mas maioritariamente em zona urbana.

Já numa opção de tarifário móvel com limite de dados, os preços arrancam nos quatro euros por mês para 50 GB acumuláveis e chamada ilimitadas, já com IVA incluído. Na opção com 200 GB acumuláveis de dados móveis, a mensalidade sobe para 9 euros por mês.

Os responsáveis da Digi criticaram o que dizem ser “barreiras artificiais” para a cobertura de rede, nomeadamente no que diz respeito à autorização para entrarem no Metropolitano de Lisboa, apesar de as negociações “estarem em curso há um ano”. Também foi lamentado que a questão da eletricidade no acesso a locais de redes esteja “muito atrasada”. “São barreiras artificiais que não entendemos”, disse Valentin Popoviciu, presidente executivo do grupo romeno.

A oferta inicial na internet fixa arrancará com um serviço de 1 Gbps, mas o objetivo passa pela disponibilização de velocidade de até 10 Gbps ainda este ano. A opção de 1 Gbps custará 10 euros por mês, enquanto na futura velocidade de 10 Gbps a mensalidade sobe para 15 euros.

O serviço de televisão custará 12 euros por mês. A Digi admite que será limitado no arranque, com uma oferta de 60 canais, “que está gradualmente a ganhar forma”, segundo o responsável da Digi Valentin Popoviciu. Não haverá ainda canais desportivos nesta oferta. Neste campo, as “negociações são bastante rígidas”, criticou o responsável. Os canais da SIC também estarão indisponíveis no arranque da oferta, uma vez que estão em curso conversações.

O serviço de telefone fixo custará um euro por mês nas chamadas que são cobradas por minutos e dois euros por mês nas chamadas ilimitadas.

A partir desta terça-feira, no site da empresa, estará disponível um configurador da oferta, em que o consumidor pode escolher que serviços quer adotar. Num dos exemplos de combinações de pacote feito durante a apresentação, internet fixa de 1 Gbps, 50 GB de dados móveis e chamadas ilimitadas e serviço de televisão custará 26 euros por mês.

A operadora opera na Roménia, em Itália e em Espanha, mercados onde se tornou conhecida pelos preços mais baixos. Recentemente, lançou a oferta na Bélgica.

A chegada da empresa a Portugal acontece à boleia do leilão do 5G, terminado em 2021. Pelos prazos definidos no âmbito do leilão, a empresa tinha até ao fim de novembro para iniciar a oferta comercial.

Digi afasta despedimentos na Nowo

A operadora romena foi a jogo e adquiriu a Nowo por 150 milhões de euros, um negócio que foi aprovado no mês passado pela Autoridade da Concorrência. Na apresentação, revelou que investiu 400 milhões de euros no mercado português, um montante onde já está incluída a aquisição da Nowo.

Durante a apresentação, Valentin Popoviciu referiu que a compra da antiga Cabovisão é um “marco” para a entrada em Portugal, já que permitirá “melhorar a equipa e ficar com mais espectro no 5G”. “Dá-nos alguma vantagem no lançamento” em Portugal, admitiu.

Assim, no arranque, a Digi vai operar com uma equipa de 800 pessoas. Valentin Popoviciu revelou que a empresa “não tem planos para despedimentos” entre os recursos humanos que serão herdados da Nowo. Em relação às lojas da operadora, distribuídas por vários pontos do país, ficarão “os mesmos produtos e os mesmos preços”.

O “board” da Digi em Portugal é composto por três executivos estrangeiros — Valentin Popoviciu, responsável do grupo romeno, Marius Varzaru, líder da operação espanhola da Digi, e Emil Grecu, que vai assumir funções de CEO da Digi Portugal.

Digi não comenta declarações de líder da Nos. “Dá para ver pelo que apresentamos hoje se há opacidade ou não”

Esta segunda-feira, no dia em que a Digi revelou a oferta, Miguel Almeida, CEO da Nos, prestou declarações ao Jornal de Negócios e à agência Lusa. Ao Negócios, disse que a “melhor característica que a Digi tem é a opacidade”.

Questionado sobre as declarações do rival da Nos, Valentin Popoviciu disse que não ia comentar. “Normalmente não respondemos. Dá para ver pelo que apresentamos hoje se há opacidade ou não”, referindo-se à oferta comercial apresentada.

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